Na Carreira do Ó
Goiano e Paranaense
As rimas desse pagode segue a carreira do ó
Do começo até o final vai ser uma rima só
Quando meu amor partiu meu coração deu um nó
Fiquei triste nessa hora me deixou e foi embora
Como o vento leva o pó
Não atravessa pinguela cachorro que é rabicó
Num duelo o galo índio derrota o carijó
Folhas secas se aglomeram nas ramagem de cipó
Gosto muito de cantar eu só não gosto de forçar
Os limites do gogó
Desde da infância eu fui o dengo da minha vó
Das garotas do meu bairro eu também sou o xodó
Já namorei quase todas mais prefiro viver só
Passarinhos fazem festa mais quem enfeita a orquestra
É o cantar do curió
Eu não aprendi jogar o jogo de dominó
Aprendi comer quiabo e abobrinha com jiló
A derrota do esperto é pensar que sou bocó
Não como a carne do bode terminei o meu pagode
Só na carreira do ó
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