Aos Ouvidos Dos Sensiveis de Coração
Catedral
Os bosques são belos, sombrios e fundos
Mas a promessas as aguarda
E muitas milhas já andara antes de poder dormir
Nosso olhar é submarino, nossos olhos proclamam a luz
Que se fatura das águas inquietas que vem do alto
Onde eu me penso, lá eu não estou
Estou onde não me penso
Em busca de horizontes perdidos dentro de mim
Onde eu estou, lá eu não me penso
Me penso onde não estou
Em busca de horizontes perdidos dentro de mim
Escuto ventos do futuro
Com seu secreto bater de asas
Que trazem boas novas
Aos ouvidos dos sensíveis de coração
Um dia aqui, neste lugar
Tudo será transformado
Onde o amor e a paz habitarão
Em eterna interação, perfeição
Onde o rei, o filho do homem
Aquele que é e sempre será
Eternidade, bondade e salvação
Aos ouvidos dos sensíveis de coração
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